sexta-feira, 28 de maio de 2010

Fort Race - Nosso Novo Patrocinador!







A Empresa

Percebendo a grande necessidade de uma loja que comercialize produtos para motores de alta performance no Nordeste, visualizamos que existe um mercado em potencial na região.

Os entusiastas no segmento automotivo, Igor Costa e Marcelo Stadtherr decidiram montar uma loja, que possuísse um atendimento e produtos de qualidade, aliado com preços competitivos. Afim de alavancar o esporte auto motor no Ceará e no Nordeste.

Missão

“Alcançar os padrões das melhores lojas do Brasil, na excelência em satisfação do cliente (interno e externo), proporcionando um padrão de qualidade refinado e eficiente em produtos, serviços, atendimento e conveniência.“

Visão

Se tornar referência na comercialização de produtos para motores de alta performance no nordeste até 2011.

Nosso Espaço

O Centro de Performance FORT RACE, na capital Cearense em Fortaleza, ja está finalizado. Venha conferir as melhores marcas usadas pelos melhores pilotos do Brasil.

Nosso Endereço é Av. Engenheiro Santana Junior, 816 - Papicu - Prox. Ao Hiper Bompreço.

CLIQUE AQUI E VEJA O NOSSO MAPA.
http://maps.google.com.br/maps?f=q&source=s_q&hl=pt-BR&geocode=&q=FORT%2BRACE&ie=UTF8&ll=-3.730696,-38.480172&spn=0.022825,0.038495&z=15&iwloc=A

Nossa loja oferece um ShowRoom simples, porém sofisticado, com os produtos das melhores marcas utilizadas no mundo.

Também, conta com o Espaço de Entretenimento exclusivo para os clientes da FORT RACE Performance Parts. Equipado com TV de LCD, DVD player e PS2.

Características dos Aspros


Aspirar o motor se baseia em três pontos: aumentar a taxa de compressão, melhorar o sistema de escape original, e reduzir a potência dispendida para fazer girar a ventoinha do sistema de refrigeração. A somatória destas pequenas modificações pode acrescentar aproximadamente 20 CV ao motor.
Escapamento :
Vamos começar pelo sistema de escape, que é o menos trabalhoso. Os sistemas de escape originais em carros com motores V8, via de regra, consistem de dois canos que estão ligados às saídas dos coletores de escape, sendo que as outras duas extremidades se unem num único cano que vai até a traseira do carro, sendo que neste cano é montado o silenciador ou abafador. Tal sistema traz como benefício a economia de material, pois se usa um único silenciador, e uma quantidade muito menor de solda e canos. Outro motivo é o aumento do torque em baixas rotações, fazendo com que o carro fique mais agradável de dirigir "civilizadamente". No entanto, torque é o que não costuma faltar aos V8, de modo que podemos melhorar o desempenho em rotações médias e altas do carro equipado com o sistema original descrito, sem sacrificar a dirigibilidade, simplesmente criando duas saídas independentes, ou seja, uma para cada coletor de escape. Um bom posto de escapamentos poderá fazer o serviço, e poderão ser aproveitados os estágios iniciais do cano, aqueles que saem dos coletores e seguem até a primeira emenda, obviamente se estiverem em bom estado (se não estiverem, prepare o bolso: são caros e difíceis de encontrar). Exija que sejam utilizados canos com a mesma bitola dos canos do primeiro estágio (pelo menos 2"), e evite um número muito grande de emendas. As inevitáveis curvas deverão ser suaves, para não dificultar o fluxo dos gases e, pelo mesmo motivo, as soldas não deverão ter muitas rebarbas.

Silenciadores Ou Abafadores :
A utilização de silenciadores ou abafadores é indispensável. Sem eles, o nível de ruído fica muito elevado, fazendo com que o carro fique desagradável de dirigir, deteriorando rapidamente suas relações com a vizinhança, e transformando você no alvo predileto dos policiais. Além disso, cria-se turbulência na saída dos canos de escape, dificultando a saída dos gases, anulando os benefícios das alterações sugeridas. Recomendo que sejam utilizados silenciadores por absorção, os populares "JK", devido à baixa restrição que oferecem (estes abafadores são formados por um tubo metálico revestido internamente por material fono-absorvente, sem obstáculos internos à passagem dos gases, ou seja, você olha por uma ponta do abafador e enxerga o outro lado). No mercado podemos encontrar os abafadores tipo "JK" com diversos comprimentos e diâmetros, utilize o mais comprido que o espaço permitir, no diâmetro adequado à sua tubulação. Os silenciadores convencionais restringem mais o fluxo, mas reduzem bastante o nível de ruído, a escolha é sua...

Coxins :
Finalmente, utilize suportes ("coxins") semelhantes aos originais para montar os novos canos e, após terminada a montagem, confira se não há contato ou proximidade excessiva entre o escapamento e o assoalho, diferencial, amortecedores, etc., balançando o carro para detectar ruídos.

Taxa De Compressão :
A taxa de compressão é a relação entre o volume de um dos cilindros do motor com seu pistão no ponto morto inferior (ou seja, totalmente "em baixo") e o volume da câmara de combustão correspondente (volume do cilindro com o pistão no ponto morto superior, ou seja, totalmente "em cima"), e indica quantas vezes o volume de mistura é comprimido antes de ocorrer a centelha da vela de ignição. Assim uma taxa de compressão de 9:1 por exemplo, indica que a mistura é comprimida 9 vezes.

A taxa de compressão deve ser adequada ao combustível utilizado, pois os gases (no caso a mistura ar-combustível), quando comprimidos, se aquecem, de sorte que uma compressão excessiva poderá levar a temperatura da mistura à níveis que provocarão a detonação espontânea da mesma, podendo provocar graves danos ao motor. Motores de concepção mais antiga normalmente tem baixas taxas de compressão, pois os combustíveis da época tinham menor octanagem, ou seja, menor resistência à detonação por compressão. Atualmente, com a adição de álcool à gasolina brasileira ("alcosolina") e/ou aditivos anti-detonantes, pode-se trabalhar com taxas de compressão mais elevadas.

Aumentar a taxa de compressão consiste em diminuir o volume das câmaras de combustão. Existem várias maneiras de se fazer isso, mas a mais simples e barata é fazer o rebaixamento dos cabeçotes. Para tanto, retire-os do motor (peça ajuda ao seu mecânico de confiança) e leve-os à uma retífica, solicitando o serviço. Depois, basta remontar tudo de novo! Simples, não? Nem tanto. A desmontagem dos cabeçotes não é tarefa complicada para pessoas experientes em mecânica, mas deve-se providenciar novas juntas, parafusos, arruelas e vedadores novos (NUNCA reutilize estes componentes). Providencie caixas de ovos (vazias, coloque os ovos na geladeira) para guardar os balanceiros, organizando-os de maneira que você possa montá-los na mesma posição em que estavam. Faça o mesmo com as varetas, utilizando uma caixa de sapatos com furos na tampa. Guarde estas peças num local bem escondido dos curiosos, para evitar que as peças sejam misturadas.

Dica :
Fique atento à posição de montagem dos furos das juntas de cabeçotes velhas. O motor Ford 302, por exemplo, exige que uma das novas juntas seja montada ao contrário, ou seja, a face que deveria ficar voltada para o bloco tem que ser montada voltada para o cabeçote, senão um dos dutos de água não fica na posição correta, prejudicando o arrefecimento. Isto costuma acontecer com juntas não originais, portanto, preste muita atenção: o correto no motor 302 é deixar os dutos de água virados para trás nos dois cabeçotes, mesmo que uma das juntas tenha que ser invertida.

O ponto realmente crítico consiste em determinar o QUANTO deverá ser retirado de material dos cabeçotes. Para tanto, siga as etapas abaixo:

1 - Estando o motor com os cabeçotes desmontados, determine o volume do cilindro com o pistão no ponto morto inferior. Não confie em medidas teóricas encontradas em revistas ou manuais. Meça, com um paquímetro, o diâmetro interno de um dos cilindros, sua profundidade e a espessura da junta de cabeçote nova, tudo em milímetros com precisão de pelo menos uma casa decimal, e calcule :

Volume Cilindro = [( Diâmetro² x 3,1416 ) / 4 ] x ( Profundidade + Espess. da Junta )

2 - Respire fundo e prepare-se psicologicamente.

3 - Coloque um dos cabeçotes sobre uma bancada, apoie-o sobre pedaços de madeira de maneira que fique nivelado, com as câmaras de combustão voltadas para cima e as válvulas de admissão e escape fechadas. Coloque uma das velas de ignição no lugar, e encha a câmara correspondente com fluido hidráulico (aquele óleo vermelho que se usa em câmbios automáticos), não deixando que fique nem muito cheio (formando barriga), nem muito vazio (a dica é encher até transbordar, e nivelar usando uma régua de aço). Comece a retirar o fluido com uma seringa de injeção, colocando-o numa proveta ou bureta graduada. Quando todo o fluido tiver sido transferido para a proveta, esta estará indicando o volume da câmara de combustão. Os eventuais espectadores começarão a aplaudir e gritar "é mágica!", mas o show ainda não acabou.

4 - Faça a seguinte conta:

Taxa de Compressão = ( Volume Cilindro + Volume Câmara ) / Volume Câmara

Se o resultado for 8, por exemplo, a taxa de compressão do seu motor é de 8:1, e assim por diante.

5 - Agora vamos determinar qual deverá ser o volume da câmara de combustão para a nova taxa de compressão, que não deverá ser superior a 9,5:1, pois taxas maiores exigirão a adição de aditivo anti-detonante (octane booster) ao combustível, para prevenir "batida de pino" (pré-detonação):

Novo Volume Câmara = Volume Cilindro / ( Nova Taxa de Compressão - 1 )

6 - Finalmente, pegue a proveta graduada, encha-a com o fluido hidráulico até atingir o volume obtido no cálculo acima. Despeje o conteúdo na câmara de combustão, e com o paquímetro, meça a distância que falta para o fluido chegar à superfície do cabeçote, com a maior precisão que puder. A medida obtida representa o quanto deverão ser rebaixados os cabeçotes. Espere medidas pequenas, de 0,5 a 2 mm. Medidas muito maiores que 2 mm provavelmente estarão erradas, refaça todas as contas. Medidas menores que 0,5 mm indicam cabeçotes que já foram rebaixados, ou motores que já trabalham com taxas de compressão mais altas, portanto, remonte tudo e esqueça o assunto.

7 - Neste momento, a platéia explodirá em aplausos, e você estará exausto. Encaminhe-se para o bar mais próximo e tome um refrigerante (se você for um fumante, é hora de acender um cigarro; se não for, por favor não se torne um).

8 - Agora, é só enviar os cabeçotes para a retífica, indicando o quanto deverá ser rebaixado.

Caso você tenha chegado até este ponto, uma última dica : esteja preparado para ser chamado de maluco, alguns mecânicos provavelmente dirão que você não precisa fazer nenhum cálculo, e determinarão "com certeza" o valor que você deverá rebaixar. Use o bom senso, e lembre-se de que a matemática é sempre mais confiável. Na dúvida, não faça o rebaixamento, é melhor ter um carro original funcionando do que um envenenado quebrado.

Ventoinha :
Destinada a forçar a passagem de ar através do radiador, a ventoinha é indispensável para carros de rua, pois sem ela o arrefecimento do motor fica seriamente prejudicado. No entanto, o motor dispende uma considerável parcela de sua potência para fazê-la girar (claro que estamos falando de ventoinhas originais, daquelas que são acopladas diretamente à bomba d'água, e que giram continuamente quando o motor está funcionando). Mas, e se pudessemos fazer a ventoinha girar apenas quando ela é realmente necessária? Bem, podemos, de várias formas.

Em estabelecimentos que vendem componentes para preparação de motores, ou nos mercados-de-pulgas dos encontros de carros antigos, podemos encontrar ventoinhas flexíveis, que tem como característica a redução progressiva da inclinação das pás, à medida que a rotação do motor aumenta. Ora, quanto menor for a inclinação das pás da ventoinha, menor a potência necessária para fazê-la girar. Claro que uma ventoinha mais plana induz uma quantidade de ar menor mas, como foi dito, a redução é progressiva. Presume-se que, estando motor em rotação elevada, a velocidade do carro será suficiente para o que o vento que incide sobre o radiador refrigere o líquido de arrefecimento. Em baixa rotação a ventoinha flexível deverá se comportar como a original. Sendo assim, basta encontrar uma destas ventoinhas com diâmetro e furação iguais às da original e fazer a substituição. Não recomendo a utilização deste método em carros com problemas crônicos de aquecimento, como Mavericks e alguns modelos de Pontiac.

Outra maneira é adaptar uma ventoinha acionada por um motor elétrico, como nos carros mais atuais. Embora seja mais caro e trabalhoso, este sistema é mais confiável, em minha opinião. Basta adquirir um motor elétrico adequado, procurar um bom torneiro disposto a fazer as peças necessárias para acoplar a sua ventoinha ao eixo do primeiro, e para acoplar o conjunto ao radiador. Tome cuidado com a distância entre ventoinha e radiador, para evitar danos à este. A ligação elétrica poderá ser feita de duas maneiras: para locais de clima quente, ou quando o carro é principalmente utilizado sob trânsito intenso, pode-se fazer as conexões de maneira que a ventoinha funcione continuamente, estando o carro ligado. Para climas mais frios ou utilização principal em estradas, utilize um termostato ("cebolão") para fazer o acionamento apenas quando a temperatura se elevar acima de um determinado nível (neste caso será necessária a intervenção de um especialista em radiadores para adaptar o termostato). De qualquer forma, peça ajuda ao seu auto-elétrico de confiança, explicando exatamente o que você pretende, utilize cabos de bitola adequada (pelo menos 12 AWG ou 2,50 mm²), e intercale um fusível no circuito com amperagem 5 vezes maior do que a consumida pelo motor elétrico (verifique na plaqueta de identificação deste).

Em qualquer caso, considere seriamente a possibilidade de instalar um radiador especial, com mais aletas de dissipação e maior capacidade de líquido (feito sob encomenda).

Dica :
Mantenha os olhos no marcador de temperatura (se seu carro vier equipado com aquela nojenta luz-espia que só acende depois que o motor ferveu, providencie a instalação de um marcador adequado), e nunca deixe de utilizar aditivos refrigerantes de boa qualidade, à base de etilenoglicol, na proporção indicada pelo fabricante do aditivo. Isto só trará lhe trará benefícios, e economizar trocados com o arrefecimento poderá significar um motor fundido, e o prejuízo será bem maior.

Tabela de Torque de Motores

Entenda As Cores Das Placas dos Automóveis

A placa de identificação é o 'RG' dos veículos. Adoção da placa cinza ocorreu em 1990 no Brasil.Suponha que você fez suas compras no supermercado e, chegando ao estacionamento, se depara com um veículo idêntico ao seu. Caso não haja um “amassadinho” ou qualquer outro sinal característico que os diferencie, a única maneira de distingui-los visualmente será pela placa de identificação. Geralmente as placas são na cor cinza e possuem três letras e quatro números, além da cidade de origem do veículo. Porém, algumas vezes, nos deparamos com automóveis que possuem placas pouco usuais. Saiba o que elas significam e conheça um pouco da história das placa.Todo carro possui uma certidão de nascimento, que é o número grafado no chassi. Mas o que fixa nas nossas cabeças são os números que enxergamos, o RG, ou seja, as placas dianteiras e traseiras. Essa história de identificar os veículos com placas teve início nos primórdios do século 20. Até 1941, essa responsabilidade era atribuída apenas aos municípios. As placas eram pintadas da cor preta e preenchidas com letras e números em branco. A letra única indicava se era um automóvel particular (P) ou de aluguel (A).
A partir de 1941 foi introduzida a placa de cor vermelha para carros de aluguel, como taxis e caminhões, e a placa branca para carros oficiais. Os carros particulares passaram a ter as placas pintadas na cor laranja e o sistema utilizado era composto apenas por números, mais o nome dos municípios seguidos pelos estados.Em 1969 ocorreu a mudança para o sistema do tipo alfanumérico, composto por duas letras e quatro números. Os prefixos eram vinculados aos municípios e, toda vez que o veículo fosse vendido para outro município, mesmo que dentro do mesmo estado, a troca da placa era obrigatória. Apenas as placas de carros particulares mudaram de cor, passando do laranja para amarelo. As demais, dos veículos de aluguel e oficiais, permaneceram com as cores vermelha e branca, respectivamente.O modelo atual, formado por três letras e quatro números, foi implantado em 1990, primeiramente no estado do Paraná, e precisou de nove anos para ser adotado por todos os estados brasileiros. Além de acrescentar uma letra, a mudança mais significativa foi troca da cor das placas particulares, que passou de amarelo para cinza. Como a substituição da placa deixou de ser necessária em caso de venda, acima da combinação de letras e números foi colocada uma tarjeta para exibir a sigla do estado e o nome do município onde o veículo está registrado. Esse sistema alfanumérico não permite o reaproveitamento da combinação dada a um carro por outro veículo, mesmo após o sucateamento. Ela é intransferível. Os veículos oficiais e os veículos das representações diplomáticas não se enquadram nessas condições.A principal vantagem é que o acréscimo de mais uma letra possibilitou a criação de um cadastro nacional unificado de todos os veículos licenciados e ainda aumentou significativamente a quantidade de combinações, que passou a ser de 175.742.424 placas distintas. Cada estado possui uma seqüência exclusiva para o primeiro emplacamento dos veículos.Em 2008 entraram em vigor duas novas regulamentações do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). As resoluções 231 e 241 estabeleceram um padrão para as letras e números das placas brasileiras. As placas para todas as classes de automóveis são pintadas, já para as motocicletas e ciclomotores passaram a ser obrigatoriamente refletivas. As cores das placas possuem cores diferentes de acordo com o tipo de uso de cada veículo.
Cores das placas

Confira as combinações de cada Estado para o primeiro emplacamento

AAA 0001 a BEZ 9999 - Paraná BFA 0001 a GKI 9999 - São Paulo GKJ 0001 a HOK 9999 - Minas Gerais
HOL 0001 a HQE 9999 - Maranhão HQF 0001 a HTW 9999 - Mato Grosso do Sul HTX 0001 a HZA 9999 - Ceará
HZB 0001 a IAP 9999 - Sergipe IAQ 0001 a JDO 9999 - Rio Grande do Sul JDP 0001 a JKR 9999 - Distrito Federal
JKS 0001 a JSZ 9999 - Bahia JTA 0001 a JWE 9999 - Pará JWF 0001 a JXY 9999 - Amazonas
JXZ 0001 a KAU 9999 - Mato Grosso KAV 0001 a KFC 9999 - Goiás KFD 0001 a KME 9999 - Pernambuco
KMF 0001 a LVE 9999 - Rio de Janeiro LVF 0001 a LWQ 9999 - Piauí LWR 0001 a MMM 9999 - Santa Catarina
MMN 0001 a MOW 9999 - Paraíba MOX 0001 a MTZ 9999 - Espírito Santo MUA 0001 a MVK 9999 - Alagoas
MVL 0001 a MXG 9999 - Tocantins MXH 0001 a MZM 9999 - Rio Grande do Norte MZN 0001 a NAG 9999 - Acre
NAH 0001 a NBA 9999 - Roraima NBB 0001 a NEH 9999 - Rondônia NEI 0001 a NFB 9999 - Amapá
NFC 0001 a NGZ 9999 - Goiás 2ª seqüência NHA 0001 a NHT 9999 - Maranhão 2ª seqüência NHU 0001 a NIX 9999 - Piauí 2ª seqüência
NIY 0001 a NJW 9999 - Mato Grosso 2ª seqüência NJX 0001 a NLU 9999 - Goiás 3ª seqüência NLV 0001 a NMN 9999 - Alagoas 2ª seqüência
NMO 0001 a NNI 9999 - Maranhão 3ª seqüência NNJ 0001 a NNS 9999 - Rio Grande do Norte 2ª seqüência NNT 0001 a NOH 9999 - Não definidas
NOI 0001 a NPB 9999 - Amazonas 2ª seqüência NPC 0001 a NPQ 9999 - Mato Grosso 3ª seqüência NPR 0001 a NQK 9999 - Não definidas
NQL 0001 a NRC 9999 - Ceará 2ª seqüência NRD 0001 a ZZZ 9999 - Não definidas O número 0000 não é empregado em nenhuma placa

Cuidados Pra Não Comprar Um Carro Roubado


Comprar um carro de um particular ou em feiras livres em geral permite que você encontre ótimas ofertas. Mas também traz risco maior de deparar com um carro roubado. “É preciso ter cuidado com esses supostos negócios da China”, diz Cyro Vidal, presidente da comissão sobre direito de trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo.

Segundo ele, cerca de 40% dos veículos roubados ou furtados no país não são recuperados e acabam em desmanches ou têm seus documentos fraudados e são vendidos no mercado de usados aqui ou em países vizinhos.

Quer saber como proceder na hora de comprar um carro? Confira as dicas elaboradas pelo Centro de Experimentação em Segurança Viária (Cesvi) sobre como verificar a procedência de veículos e a identificar algumas técnicas de adulteração usadas pelos ladrões.Confira as dicas:





A fraude pode até não ser identificada na hora da transferência do automóvel para seu nome, porém dificilmente ela passará despercebida no momento de uma vistoria no Detran ou em blitze policiais. E, se isso acontecer, o carro será devolvido ao devido proprietário, deixando você com o prejuízo e a dor de cabeça de poder ser chamado a depor como portador de mercadoria roubada.

Rat Look Style


O movimento Rat Look tem origem Européia e teve inicio pela própria condições econômicas de cada região.Aproximadamente na década de 70 a grande parte dos jovens, não tinha acesso ao carro novo, Pode diversos motivos como crises econômicas dentro do pais. Por conta desta situação encontrou-se uma saída que foi, adquirir carros antigos com preços baixos e conseqüentemente em péssimas condições de uso. Mas para esse publico o importante não era a aparência e sim o mais importante, o carro andar e, diga-se de passagem, andar bem baixo.
As características marcantes dos legítimos Rat Looks são:

*Carroceria enferrujada
*Suspensão rebaixada
*Sem cuidado nos acabamentos
*Acessórios das décadas de 60,70 e até 80 como bagageiros, faróis de milha, resfriadores externos.
Apesar dessa personalidade dos anos anteriores, muita coisa mudou e agora os carros adeptos deste estilo possuem motores e conjunto de suspensões, rodas e pneus de alta performance, deixando o lado rústico ao alcance dos olhos, porém a essência continua como antes. “Quanto mais enferrujado...melhor”.

Os puristas:
Existe um segmento derivado do Rat Look que é denominado "Hood Ride", com carros especificamente da fabricante VW e como motores refrigerados a ar.Segundo o “Urban Dictionary”: HoodRide é um carro antigo que foi rebaixado e tem sua pintura original desbotada ou removida. No melhor dos casos, o carro ainda deve ter ferrugem. Latarias trocadas, amassados e partes faltantes melhoram o “look” porque trazem mais personalidade e originalidade. Dirigir um HoodRide é fazer uso de um carro que ninguém gostaria de ter, porque é feio ou totalmente sem manutenção (aparente) e mesmo assim adorar ele. É curtir o seu carro porque você fez ele exatamente da maneira que gostaria e não como os outros gostariam que ele fosse. Um HoodRide é em 90% dos casos um modelo Volkswagen antigo (não necessariamente Fusca).
Se você curte ter o seu velhinho do jeito que ele é, então você é HoodRide.

A História dos Hot Rods


No começo a organização era muito ruim, as primeiras corridas típicas dos anos 30, eram semi-organizadas. Um grupo se unia, arranjava cronômetros, aceitava inscrições e a corrida acontecia. Mais ela ficou mais popular e mais carros apareceram e começou a ficar perigoso, pois colisões começaram a acontecer. Alinhavam uns 10 carros por prova com o pace-car na ponta e largavam em movimento em uma pista de 5 Km. Se você saísse na frente poderia ver, senão ficava dentro da poeira e corria o risco de colidir. Em 1937 cinco clubes de hot rods formaram o STCA – South Califórnia, para dar ordem ao caos. Rapidamente os membros do STCA, criaram novos procedimentos de segurança e elevaram o esporte a um nível profissional. Em 1932, antes do Ford Bigode se tornar o mais popular nos lagos, a Ford introduziu um motor mais veloz, o V8. O motor levantou ondas nos lagos secos, a nova combinação de motor do Ford Roadsters era ideal para correr. Original de fábrica, tinha mais cavalos de força e inovações que o tornariam o carro base ideal
para corredores de hot rods, pois além disto, possuía um ótimo chassis onde não eram necessárias muitas modificações, com um preço acessível, ótimo visual e já sem pára-lamas era perfeito.

A evolução do esporte de hot rods teria que esperar, após a grande depressão quando os EUA rumavam para a recuperação, a guerra estourou pelo mundo.
Os corredores dos lagos voltaram suas atenções de roadsters envenenados para jipes e tanques. A idéia de corridas futuras ajudou muitos a superar os 4 anos seguintes. Após a guerra, muitos voltaram com o sentimento de recuperar o tempo perdido. Para alguns, isso significava voltar a caçar a velocidade automotiva, eles levaram os hot rods a um novo nível. Muitos soldados economizaram bastante e voltaram da guerra com habilidades e ferramentas, pois haviam sido treinados e mexiam com aviões. Compravam Ford’s antigos e carros excedentes do exército, arranjavam um motor 324 e estavam prontos para voltar aos lagos. O exército ajudou a popularizar o esporte. Muitos soldados do Sul da Califórnia falavam sobre a glória de correr nos lagos secos.
Havia o desejo de continuar com aquilo, e um carro usado já não era tão caro. Assim a SCTA foi reativada e continuou com os eventos nos lagos para seus sócios. Antes da guerra havia um grupo limitado, depois da guerra havia carros parados ao longo da reta, até a chegada esperando para ver os carros passar. Foi chocante para quem já havia estado lá. O clássico Roadsters não foi a única forma com que os corredores experimentaram. Qualquer forma ou material de qualquer lugar poderia acabar no carro. Alguns pilotos compravam tanques de combustíveis excedentes dos aviões P-38 e transformavam em carros aerodinâmicos. Custasse o que fosse, velocidade era o que importava.
A emoção passou dos lagos para as ruas do sul da Califórnia. Em qualquer noite poderiasse encontrar corredores nas estradas exibindo seus carros. Após a guerra, isto virou coisa para macho. E você tinha de exibir o equipamento que construíra. Um lugar natural para fazer isto era os “drive-ins”, onde você poderia além de passar exibindo o carro, desafiar alguém a competir com seu carro. Sempre que muitos Hot Rods se juntavam, alguém ia querer desafiar alguém. Queriam ver quem era mais rápido. A rua era o lugar mais fácil e acessível. Haviam lugares favoritos, áreas com retas compridas e sem cruzamentos por uma questão de segurança. Também costumavam ficar bem longe das delegacias de polícia ; outra questão importante.
Os rachas no começo, não eram tão perigosos e descuidados. Envolviam apenas alguns carros competindo em lugar isolado. Mas a coisa cresceu e tornou-se um problema, até uma ameaça que incomodava a polícia. As pessoas se preocupavam com os rachas e a polícia começou a agir, e muitos políticos também viram a oportunidade de chamar a atenção. Da mesma forma que existiam políticos contra, querendo aparecer, haviam políticos a favor, e não sabiam se os que corriam nas ruas eram os mesmos que corriam nos lagos, mas corriam.
Apoiado pelos jornais, pelo Conselho Nacional de Segurança e pela legislação da Califórnia, a polícia declarou guerra aos Hot Rods. Chamavam as corridas de uma forma de anarquia que precisava acabar. As polícias cassavam os corredores com arsenal de intimações, ameaças, prisões e multas. Muitos se recusavam a agir seriamente, outros sabiam que precisavam correr o mínimo para não arriscar perder o seu esporte. Os Hot Rods ficaram com má fama. Com o fim da Segunda Guerra o termo Hot Rod ficou meio ruim. A mídia depreciou o termo e o grupo que era o STCA resolveu agir para melhorar esta imagem e influenciar outros a fazer o mesmo. Seria necessário um esforço combinado de muita gente para mudar a fama dos Hot Rods.
Defendendo as corridas estava Robert Petersen, um jovem publicitário de estúdios de cinema desempregado. Ele se juntou a alguns amigos e abriu uma firma de relações públicas que recebeu um trabalho fortuito. O trabalho era fazer relações públicas para o corredor Mad Man Muntz, onde Petersen sugeriu um show de Hot Rods para arrecadar muito dinheiro e construir a pista “Earl Muntz”. Petersen foi contratado para montar o show no Arsenal de Los Angeles, a medida que procurava grupos de corredores para avisar do show, percebeu que o esporte precisava de divulgação e revista própria. Petersen conseguiu US$ 250,00 e lançou a Hot Rod Magazine, vendeu a 1a edição nas escadas do local do show em janeiro de 1948.
Quando Petersen lançou a primeira edição e a vendeu nas escadarias como parte do show, fez algo genial por intuição. Pegou um nome mal aceito, que preocupava a todos e mostrou não haver problemas. “Discutimos muitas vezes sobre o nome, mas senti que, se limpássemos este nome, seria melhor que pegar outro que não significasse nada.” (Robert Petersen).
A Hot Rod Magazine foi um sucesso desde a primeira edição, e em pouco tempo Petersen conseguiu mudar o quartel general da revista de seu apartamento de um quarto para um escritório de verdade. Havia um público faminto por suas revistas, ele só precisava arrumar uma maneira de levá-las até eles. Petersen usou a fama e o alcance de sua revista para promover o esporte. Com o crescimento do esporte, uma enorme indústria de acessórios começou a surgir. As pessoas faziam rodas, tanques de combustíveis, pneus, volantes e tudo que se possa imaginar. Era uma indústria multi-milionária que hoje é multi-bilionária. As crianças de todo país liam a revista e compravam peças para construir seus próprios carros, mas com o crescimento do esporte, cresceram seus problemas. Os Hot Rods corriam em toda rua principal da América e a pressão do público para eliminá-los aumentou. A maioria dos corredores era gente boa, mas havia aqueles que causavam problemas.
Petersen e outros esportistas sabiam que esta atitude criminosa precisava acabar se o esporte quisesse sobreviver. Não podiam contar com os produtores de filme B de Hollywood para ajudar. Os produtores estavam ocupados em faturar com a magia criminosa dos hot rods. Os jovens corredores de racha deram a Hollywood muito a explorar, havia perigo, belas garotas, carros barulhentos e emocionantes, e os roteiristas dos filmes eram pressionados para escrever uma história plausível, apesar disto nem sempre ser necessário. Os verdadeiros astros eram os hot rods, se o filme mostrasse muita ação e rodas derrapando os cinemas lotavam.
Nos anos 50 ainda havia muita pressão policial e muitos pilotos procuravam meios de impedir a publicidade ruim e os estereótipos negativos. Alguns clubes de carros, tinham um cartão de visita e sempre ajudavam as pessoas com problemas em seus carros, pois desejavam que os vissem como boas pessoas e não como pilantras. Mas boas ações não eram suficientes, os rachas continuaram e surgia a necessidade premente de achar um lugar para os corredores competirem. A polícia não agüentava mais, os pilotos precisavam inventar alguma coisa. A solução? Uma corrida de dragsters organizada. Com o editorial da Hot Rod Magazine apoiando, os corredores formaram a Associação Nacional de Hot Rod – NHRA.
Mas com a pressão aumentando em cima dos corredores eles procuravam novos lugares para correr. Por isso Wally Paks (presidente da NHRA) e outros queriam arranjar uma pista reta. Toda publicidade negativa atrapalhava os esforços. Mas alguns pilotos convenciam as autoridades locais a deixá-las a usar as pistas abandonadas de aeroportos para correr. No mundo do pós guerra haviam muitas bases aéreas abandonadas ideais para este tipo de corridas.
O primeiro encontro foi desorganizado, sem inscrições, sem inspeção, sem cronometragem, mas começavam a atrair multidões. E diferentemente de quando corriam nas ruas, não haviam perseguições policiais e as chances de ocorrer acidentes eram menores. Parks e outros pensavam em como as corridas poderiam melhorar, e propuseram o drag race. A partir daí houve uma separação dos hot rods, pois começaram a construir carros específicos para as corridas da NHRA. Mas nem por isso o hot rod diminuiu. Parece que os sonhos e o espírito criativo que inventaram os hot rods continuam crescendo. Enquanto alguém tiver paixão por desempenho e desejo de liberdade, os hot rods continuarão vivendo eternamente como uma das favoritas máquinas dos sonhos.